Ando me tornando uma espécie de vítima da saudade. Uma espécie de saudade crônica, essa que me persegue sempre, esse medo de perder as pessoas que eu tenho por perto se passar um, dois dias sem falar com elas. O distanciamento me causa um grande medo, oriundo, talvez, de minha introspecção natural. Talvez o tolhimento de algumas atividades que me direcionam para fora, para perto das pessoas, me fez crescer isso. Mas não é só isso. Eu não sei explicar.
Hoje é dia de ser subjetivo, e também de ser breve.
Nenhum comentário:
Postar um comentário